segunda-feira, 20 de abril de 2009


“Em sua Esparrela, Fernando Teixeira nos propõe um exercício de perceptivo calcado na imaginação. Nesse jogo, sabemos o tempo todo que está diante de nós o ator, desnudado de recursos e basicamente com seu corpo como instrumento de trabalho. Temos a plena noção de que a realidade concreta não se põe mais do que tablado, um tambor, e um ator, mas nesse espírito imaginativo apraz-se de tal maneira que, por vários momentos, os olho e os ouvidos insistem em convencer-nos de uma nova realidade, impondo-nos uma dúvida: será um homem isto que se coloca diante de nós?”, José Tonezzi – Professor Doutor do Departamento de Artes Cênicas da UFPB.






quarta-feira, 8 de abril de 2009

Mais Esparrela de Fernando Teixeira...



Montar um espetáculo teatral é pra mim a manutenção da necessidade de transformar o mundo a minha volta. Essa ocupação me abre as portas às transformações; desde a criação de um fato a fazê-lo se tornar uma obra dramatúrgica, ou ainda num personagem a quem dou vida”, Fernando Teixeira.